Tem dias que odeio perguntas,
e é exatamente nesses dias
em que as perguntas voam de dentro dos pensamentos alheio.
e é exatamente nesses dias
em que as perguntas voam de dentro dos pensamentos alheio.
Minha boca se cala, meus olhos desviam, meus ouvidos ignoram.
Mas ali, bem na minha frente tem alguém a espera de respostas.
Minha boca vai magoar, minha boca vai ferir
Há uma certa insistência por um golpe.
Será tem forças pra ouvir?
Eu quero me calar, meu silencio já uma forte resposta....
Amo proferir palavras porém, em certos momentos,
sou mais exata quando me calo.
sou mais exata quando me calo.
Eu não quero errar com as palavras,
Eu não quero usar minha lingua como uma espada...
Não gosto de ferir...
"Deixe-me em silencio...
Se ele não for o suficiente,
procure as respostas que precisa dentro de você,
Eu sei que elas estão todas lá, escondidas,
Elas envergonham,
Elas ruborizam,
Querem ser suavizadas pelas minhas palavras, mas não,
Elas precisam da feiura, do escracho, da verdade renegada,
Só assim não haverão mais perguntas."
3 comentários:
Gostei, Sarah.
O silêncio é, algumas vezes, uma 'sonora' resposta...
Beijão
porque o titulo do texto é uma pergunta? kkkkkk
Entretanto, devo lembrar-te que algo vai cair sobre o dedo ferido.
Alguém vai bater no braço ou sobre a região ferida. É sempre assim. Quando não queremos, eles fazem, quando queremos, ninguém faz.
Hoje, vi a entrevista de Adriano, o jogador. Enquanto ele pedia para não chama-lo de Imperador, todos chamavam. Agora que deu a entrevista dizendo:
"Me chamem de imperador"
Vão deixar de chama-lo de imperador. É assim mesmo! Parece pirraça!
Marelo, as vezes fico chocada com a falta de entendimento diante do silencio, algumas perguntas precisam da resposta do outro, mas outras, nada melhor do que o silencio, ou será pirraça como diz o Adão???
Vou continuar.....
Esse mes é de seriado exorcisador.
Beijos
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