 As partes em rosa do texto ficam por minha conta. Mas olha a cara de triste dessa menina, perece que se casou com um principe? ele está pedindo perdão por alguma M. que fez.
As partes em rosa do texto ficam por minha conta. Mas olha a cara de triste dessa menina, perece que se casou com um principe? ele está pedindo perdão por alguma M. que fez.
"Era                      uma vez um homem cuja primeira esposa
                  tinha morrido, e que tinha casado novamente com uma mulher                      muito
                  arrogante."
Ele se casou de novo por achar que um nova esposa resolveria o comportamento ruim de Cinderela, a mulher apesar de humilde, transformou-se e passou a tratar-lhe com arrogância devido a permissividade com o tratamento lhe dispensado por Cinderela.
Ela tinha duas filhas que se pareciam em tudo com                      ela.
                  O homem tinha uma filha de seu primeiro casamento. Era uma                      moça
                  meiga e bondosa, muito parecida com a mãe.
Mas não media esforços quando se tratava de ostentar poder e riqueza. Enquanto pode obter a permissão do pai, humilhou e desprezou a madrasta e suas filhas, sempre fazia questão de mostrar quem mandava na casa, mas um dia seu pai morreu. A madrasta acreditava que havia chegado a hora da vingança por anos de humilhação.
                  A nova esposa mandava a jovem fazer os serviços mais                      sujos da
                  casa e dormir no sótão, enquanto as “irmãs”                      dormiam em
                  quartos com chão encerado.
                  Quando o serviço da casa estava terminado, a pobre                      moça
                  sentava-se junto à lareira, e sua roupa ficava suja                      de cinzas. Por
                  esse motivo, as malvadas irmãs zombavam dela. Embora                      Cinderela
                  tivesse que vestir roupas velhas, era ainda cem vezes mais                      bonita
                  que as irmãs, com seus vestidos esplêndidos.
Os papeis se inverteram, por conta das ordens obedecidas pelo seu pai de não permitir que as filhas da madrasta tivessem vestidos tão belos quanto os dela, recebeu roupas velhas, pelos castigos que exigiu que elas tivessem recebeu o chão sujo para limpar.
                  O rei mandou organizar um baile para que seu filho escolhesse                      uma
                  jovem para se casar, e mandou convites para todas as pessoas
                  importantes do reino. As duas irmãs ficaram contentes                      e só
                  pensavam na festa. Cinderela ajudava. Ela até lhes                      deu os melhores
                  conselhos que podia e se ofereceu para arrumá-las para                      o evento.
                  As irmãs zombavam de Cinderela, e diziam que ela nunca                      poderia ir
                  ao baile.
Foi quando Cinderela entendeu que a inveja cultivada é a pior que existe, ela por todo o tempo que teve seu pai ao lado, nunca se preocupou em fazer amizades com as bastardas, pelo contrario, sempre fez questão de mostrar o quanto eram inferiores a ela e isso estimulou uma inveja que antes não existia.
                  Finalmente o grande dia chegou. A pobre Cinderela viu a madrasta
                  e as irmãs saírem numa carruagem em direção                      ao palácio, em seguida
                  sentou-se perto da lareira e começou a chorar.
O arrependimento foi muito grande, ela desejou com todas as suas forças ter outra chance e fazer tudo certo.
                  Apareceu diante dela uma fada, que disse ser sua fada madrinha,                      e
                  ao ver Cinderela chorando, perguntou: “Você gostaria                      de ir
                  ao baile, não é?”
                  “Sim”, suspirou Cinderela.
                  “Bem, eu posso fazer com que você vá ao                      baile”, disse
                  a fada madrinha.
"Porém você tem que prometer que não humilhará mais as pessoas que julga inferior" "Eu estou arrependida, percebi o quanto estava errada, Eu prometo!"
                  Ela deu umas instruções esquisitas à                      moça: “Vá ao jardim e
                  traga-me uma abóbora.” Cinderela trouxe e a fada                      madrinha
                  esvaziou a abóbora até ficar só a casca. Tocou-a                      com a varinha
                  mágica e a abóbora se transformou numa linda                      carruagem dourada!
                  Em seguida a fada madrinha transformou seis camundongos em                      cavalos lindos, tocando-os com sua varinha mágica.                      Escolheu também
                  uma rato que tivesse o bigode mais fino para ser o cocheiro                      mais bonito do mundo. Então ela disse a Cinderela,                      “Olhe atrás do regador. Você encontrará                      seis lagartos ali. Traga-os aqui.”
                  Cinderela nem bem acabou de trazê-los e a fada madrinha
                  transformou-os em lacaios. Eles subiram atrás da carruagem,                      com
                  seus uniformes de gala, e ficaram ali como se nunca tivessem                      feito
                  outra coisa na vida.
                  Quanto a Cinderela, bastou um toque da varinha mágica                      para
                  transformar os farrapos que usava num vestido de ouro e prata,
                  bordado com pedras preciosas. Finalmente, a fada madrinha                      lhe deu
                  um par de sapatinhos de cristal.
                  Toda arrumada, Cinderela entrou na carruagem. A fada madrinha
                  avisou que deveria estar de volta à meia-noite, pois                      o encanto
                  terminaria ao bater do último toque da meia-noite.
Esta era a primeira prova de que Cinderela cumpriria o trato.
                  O filho do rei pensou que Cinderela fosse uma princesa
                  desconhecida e apressou-se a ir dar-lhe as boas vindas. Ajudou-a                      a
                  descer da carruagem e levou-a ao salão de baile. Todos                      pararam e
                  ficaram admirando aquela moça que acabara de chegar.
                  O príncipe estava encantado, e dançou todas                      as músicas com
                  Cinderela. Ela estava tão absorvida com ele, que se                      esqueceu
                  completamente do aviso da fada madrinha. Então, o relógio                      do
                  palácio começou a bater doze horas. A moça                      se lembrou do aviso da
                  fada e, num salto, pôs-se de pé e correu para                      o jardim.
                  O príncipe foi atrás mas não conseguiu                      alcançá-la. No entanto, na
                  pressa ela deixou cair um dos seus elegantes sapatinhos de
                  cristal.
                  Cinderela chegou em casa exausta, sem carruagem ou os lacaios                      e
                  vestindo sua roupa velha e rasgada. Nada tinha restado do                      seu
                  esplendor, a não ser o outro sapatinho de Cristal.
                  Mais tarde, quando as irmãs chegaram em casa, Cinderela
                  perguntou-lhes se tinham se divertido. As irmãs, que                      não tinham
                  percebido que a princesa desconhecida era Cinderela, contaram                      tudo
                  sobre a festa, e como o príncipe pegara o sapatinho                      que tinha
                  caído e passou o resto da noite olhando fixamente para                      ele,
                  definitivamente apaixonado pela linda desconhecida.
Esta foi a segunda prova da fada madrinha, ela queria ver se Cinderela iria ostentar orgulho e aproveitar a chance de dizer o quando se achava superior, acho que ela realmente havia aprendido a lição.
                  As irmãs tinham contado a verdade, pois alguns dias                      depois o
                  filho do rei anunciou publicamente que se casaria com a moça                      em
                  cujo pé o sapatinho servisse perfeitamente.
                  Embora todas as princesas, duquesas e todo resto das damas                      da
                  corte tivessem experimentado o sapatinho, ele não serviu                      em
                  nenhuma delas.
                  Um mensageiro chegou à casa de Cinderela trazendo o                      sapatinho.
                  Ele deveria calçá-lo em todas as moças                      da casa. As duas tentaram
                  de todas as formas calçá-lo, em vão.                   
                  Então, Cinderela sorriu e disse, “Eu gostaria                      de
                  experimentar o sapatinho para ver se me serve!”
                  As irmãs riram e caçoaram dela, mas o mensageiro                      tinha recebido
                  ordens para deixar todas as moças do reino experimentarem                      o
                  sapatinho. Então, fez Cinderela sentar-se e, para surpresa                      de
                  todos, o sapatinho serviu-lhe perfeitamente!
                  As duas irmãs ficaram espantadas, mas ainda mais espantadas
                  quando Cinderela tirou o outro sapatinho de cristal do bolso                      e
                  calçou no outro pé.
                  Nesse momento, surgiu a fada madrinha, que tocou a roupa de
                  Cinderela com a varinha mágica. Imediatamente os farrapos                      se
                  transformaram num vestido ainda mais bonito do que aquele                      que
                  havia usado antes.
                  A madrasta e suas filhas reconheceram a linda
                  “princesa” do baile, e caíram de joelhos                      implorando
                  seu perdão, por todo sofrimento que lhe tinham causado.
                  Cinderela abraçou-as e disse-lhes que perdoava de todo                      o coração.
Na realidade, Cinderela foi quem pediu perdão por todos os anos de humilhação que fez as três passarem, e que infelizmente não podia pedir perdão ao pai, que morreu de desgosto por ter uma filha tão arrogante que nunca permitiu que ele vivesse bem com sua segunda esposa.
Em seguida, no seu vestido esplêndido, ela foi levada à presença
do príncipe, que aguardava ansioso sua amada.
Alguns dias mais tarde, casaram-se e viveram felizes para
sempre.
Quem disse isso????
A Rainha era a megera em pessoa, sua melhor amiga e conselheira era uma feiticeira que fazia qualquer coisa para ver uma de suas filhas casada com o príncipe, e ele tão tirano quanto o pai, que não via Cinderela com bons olhos.
Cinderela só era vista nos eventos onde sua presença era indispensável, morreu como o pai(de desgosto) quando sua filha ainda era pequena, dizem que recebeu o nome de Branca de Neve.
Na verdade a fada era madrinha das filhas da madrasta e estava ali com o unico objetivo de livra-las do sofrimento, ambas se casaram, e viveram felizes por muitos e muitos anos.
Fada madrinha não existe, nunca faça tratos com quem aparece do nada com a solução para os seus problemas, e uma historia tem muitas verdades, a que você vai ouvir depende de quem conta e o que você vai acreditar vai depender de como você ouve.
Nada pessoal....
Eu so gosto de contradizer!!!!

 
8 comentários:
Tá certo.
Olhemos os contos de fada por todos os pontos de vista possíveis e impossíveis.
Afinal de contas... questionar... nos faz independente.
P.S.: Estou sentindo falta das tuas respostas.
Abração.
Eu sempre achei que faltava uma certa ironia nos contos mais óbvios.
Se bem que a ironia existe nos olhos de quem os lê... rs.
Na história da Chapeuzinho Vermelho... o coitado do lobo faz a caridade de comer uma velhinha... e vem um lenhador puritano e acaba com o infeliz... rs.
Na história da Rapunzel... sempre imaginei que ela tinha um pescoço muito resistente para aguentar um príncipe encantado com seus 80 kg mais ou menos... escalando uma torre com seus cabelos... rs.
Ô coisa besta... rs.
Abração pra tu.
Nunca via Rapunzel como uma menina meiga, talvez estilo Rebeca Gusmão, daí pra lá.
rsrsrsrsrs
Sabe que daqui a pouco vão nos crucificar por distorcer a beleza e romantismo dos contos de fadas, sempre tem alguém pra dizer, "foi assim e assim deve ser contado, é um desreipeito com os contos infantis."
Oi Sarah
Voce é criativa hein, sabe eu adoro ouvir contos de fada, meu favorito é a bela e a fera.
Mas poxa como voce tira o chrme e o romantismo do conto!?kakakakakak eu tenho uma amiga blogueira que adora historias, é a mirian do Caldeirão da Bruxa, deixa ela saber que voce andou brulando o conto da cinderela!! rsrsrsrs
.................
Eu não gosto de chá e muito menos de pau de canela, me lembra gente doente, mas li certa vez que é muito charmoso e chique tomar chá.
Valeu pela visita!
Engraçado da primeira vez que vi o texto eu não percebi a ultima parte como é forte.
Alguem que aparece do nada para resolver nossos problemas não pode ser real.
Gostei disso.
Tudo muito bem feito no teu blog. Foi muito bom vir aqui.
Parabéns pela bela imaginação, ótima história. "A Vida estica ou encolhe conforme a vontade e coragem de cada um".
Daura Alves
Um abraço!!
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